O branco das vestimentas das baianas e o sol que brilhou sem parar. Foi com esse cenário que uma multidão acompanhou o cortejo que percorreu as ruas dos São Francisco do Conde até a igreja de Nossa Senhora da Conceição da Praia.
Por muitas horas, o cheiro da alfazema ficou impregnado na cidade, assim como a alegria de manter viva essa tradição secular que representa a resistência do povo negro, do povo franciscano.
Todo esse resgate identitário só foi possível graças ao diálogo promovido com os segmentos e entidades culturais que cultivam uma relação afetiva com a festa, um marco histórico para a cidade.
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