O Brasil deixou de ser a sétima economia do mundo passando a ser a décima segunda, graças a conjuntura atual de um desequilíbrio fiscal que se tornou um túnel longo, escuro e sem perspectiva de saída tornou o Brasil a maior fábrica de sugar dinheiro das empresas e famílias que estimula o empresário a não investir. O aumento do custo e baixa produtividade tem transformado o Brasil em um país que tem os maiores encargos trabalhistas e uma carga tributária que não para de crescer, a exemplo de empresas como a Ford, Mercedes, Samsung dentre outras a abandonarem o país, buscando condições e incentivos fiscais mais favoráveis aos seus negócios, tamanhos custos está acelerando o processo de desindustrialização de nosso país.
No passado nosso ganho de produtividade se deu pelo maior número de pessoas trabalhando e não pela melhora de tecnologia ou pela mão de obra especializada.
O primeiro mandato de Lula foi o terceiro mandato de Fernando Henrique Cardoso. Ao presidente petista foi passado um país com equilíbrio fiscal deixado pela política econômica do ex-presidente tucano, com as políticas econômicas e sociais até então implementadas seguidas à risca pelo petista Lula. No segundo mandato, Lula promoveu um crescimento econômico baseado em empréstimos subsidiados que provocou esse desequilíbrio que até hoje vivemos, muitos que acreditaram na suposta “boa vontade” do governo aproveitaram o crédito para fazer compras sem planejamento e condições mínimas de pagar por elas, as consequências dessa política desastrosa somada à dívida pública recorde promovida por gastos desenfreados do governo do PT, gerou consequências suportadas pelo Brasil até hoje.
Quando apareceu os primeiros sinais das crises provocada pela retração do consumo, nosso “salvador da pátria” disse que a crise era “tsunami no resto do mundo e aqui era apenas uma marolinha”, no qual ampliou endividamento das famílias aumentando a oferta de crédito com subsídios governamentais, conseguindo um tímido crescimento econômico, só não existia investimentos em infraestrutura aqui no Brasil, o dinheiro para investimentos em infraestrutura ia todo pra fora através da “dobradinha”, palestra de Lula a empresários milionários promovidas pela Odebrecht e bancadas através dos recursos do BNDS.
No início de 2019 o Brasil já dava sinais dessa terrível crise financeira e sanitária, que a pandemia só fez acelerar. Turaram a liberdade econômica do país através da restrição da liberdade de “Ir e vir “ nos famigerados lockdown’s, e campanhas como o fique em casa. O efeito dessa desastrosa política econômica foi o aumento do empobrecimento da população, tirando o poder de compras e aumentando o poder de concentração das riquezas nunca tão evidente, só um percentual pequeno que não investiu no mercado formal ou informal, que fizeram seus investimentos no mercado financeiro salvaram seu capital, quem investiu no E-commerce também conseguiu sobreviver, houve uma grande ruptura no comércio de ruas através das medidas restritivas.
Mesmo diante das poucas perspectivas de melhoras, o Governo Federal que através do competente ministro da infraestrutura Tarcísio ,está trabalhando, principalmente na melhoria das estradas e reconstrução das ferrovias. No campo econômico, o igualmente competente Ministro Paulo Guedes propôs reformas extremamente necessárias ao país como, a reforma tributária e a reforma administrativa, reduzindo o Custo Brasil, diminuindo o tamanho e o custo da máquina pública e reduzindo os encargos tributários para empresas e para o consumidor final.
No entanto uma única andorinha não faz verão estamos assistindo na maioria dos estados e municípios, principalmente em Alagoinhas, um grande desequilíbrio fiscal, o governo municipal gastando quase toda arrecadação com salários com o funcionalismo público e os comissionados e apadrinhados, enquanto os cidadãos têm que conviver com ruas escuras e sujas e esburacadas, sem serviço de saúde eficiente, sem segurança pública e sem mobilidade urbana, no qual o sistema de transporte coletivo está falido. O que nos resta como empresários aqui na cidade, é fazer o que já dizia Raul Seixas “vamos alugar o Brasil”. Um quarto da força de trabalho, desesperançada desalentado, desempregado e o povo pensando em eleger Lula, nenhuma outra projeção de cenário resultaria numa previsão ainda mais catastrófica.
Agora com a pandemia o consumo das famílias diminuíram gerando desemprego e recessão, o desemprego tem atingido em cheio os mais jovens sem uma qualificação profissional, hoje 56,3% dos jovens entre 15 a 29 anos estão desempregados. A mais de 4 décadas o Brasil está perdendo potencial de produtividade e exportando a mão de obra para outros países, dada a saída de jovens em busca de melhores condições de vida e estabilidade financeira.
Porém a fuga da mão de obra, esse não é o único desafio a ser enfrentado pelo Brasil. A pandemia expôs outra ferida que precisa ser estancada com urgência, a retração do consumo gerada pela redução da produção pela pandemia da Covid 19 e o aumento gradual dos preços dos alimentos e remédios, resultado de políticas insensatas e sem base científica como as políticas de lockdown, penalizando o pai de família que deseja levar o sustento à sua casa, o empresário impedido de abrir sua loja e com as contas atrasadas e os trabalhadores informais, como os ambulantes e os mais diversos trabalhadores informais impedidos sequer de circular com suas mercadorias e levar seu sustento para casa, sob pena de ter sua mercadoria apreendida ou ainda ser multado.
Diante também da queda da arrecadação, os governadores não pensam duas vezes antes de aumentar os impostos e penalizar ainda mais a população gerando ou agravando seu empobrecimento ou os atirando para a inadimplência. Mesmo diante do alívio gerado pelo governo Federal com o auxílio emergencial e do Pronampe, a renda dos brasileiros caiu 5%, uma significativa queda de 10 anos de massa salarial e uma dor de cabeça para os pais de família e empresários brasileiros.
O que está acontecendo todos sabem, os partidos de esquerda chorando pela perda das mamatas, a maioria dos políticos refém do STF, uma corte que deixou de ser guardiã da constituição, sua função típica e passou a ser um puxadinho do congresso mancomunado com a esquerda brasileira, permitindo todo o tipo de atrocidade à constituição e usurpando poderes e competências que são previstas por nossa Carta Magna, a Constituição Federal, ao poder executivo, ou seja do Presidente da República desrespeitando o Estado Democrátiico de Direito e a soberania popular que majoritariamente elegeu o atual governo. Fato é que, o Brasil deixou de ser uma corte de defesa da constituição passando a ser uma sucursal e repositório jurídico e ideológico do socialismo e do comunismo. Vivemos hoje uma ferrenha ditadura do poder judiciário.
Enquanto isso, aquilo que deveria ser prioridade para as Instituições públicas como a Saúde ,Educação, Infraestrutura e Segurança são relegadas ao esquecimento e continuam sucateadas. O SUS, Sistema Único de Saúde está colapsado, sem dar contas de menos da metade das demandas que lhe chegam, enquanto as que são atendidas acontecem de modo extremamente precário e quase sem qualidade, digo quase, pois vale a pena exceptuar os bons profissionais médicos, enfermeiros e técnicos que dedicam e esforçam-se ao máximo para o bom cumprimento de suas atividades, cumprindo seu juramento profissional.
Já a segurança pública encontra-se fora de controle, no panorama do Estado da Bahia, vivemos uma realidade de 40 homicídios por 1000 habitantes. Só em Alagoinhas a média de três homicídios por dia. Enquanto isso ficam impedidos de agir os agentes da lei, cheios de vontade e bem treinados para as melhores prestações e servir da melhor forma para o seu povo.
Alagoinhas ainda deixa a desejar nos investimentos na educação dos jovens, principalmente no ensino médio completo, associar, esses formam-se com déficits gritantes em matemática e português e sem nenhuma formação técnica profissional, são jogados em seguidas em universidade particulares, por meio de programas de políticas públicas como FIES que já deixa ao estudante ao final do curso uma dívida de proporções gigantescas e que em muitos casos não é adimplida jogando na inadimplência os jovens recém formados, porém desempregados, com conhecimento deficitária , tanto no ensino básico quando em sua graduação, consequência do Sistema de Faculdade “fast food”.
Enquanto isso os filhos da elite regurgitam-se com universidades públicas, bancadas com ICMS, aumentando só esse ano pelo governo do estado, isso só aumenta a desigualdade, promovendo o empobrecimento da população, o abismo entre as elites e as classes mais pobres que ficam diretamente impedidas de ascender na escala social.
Entremente, políticos fracos, oligarcas, déspotas transvestidos em pele de cordeiro, associados à mídia tradicional e a uma corte suprema política e tendenciosa, preferem culpar o atual Presidente Jair Messias Bolsonaro pelo resultado de cinquenta anos de desmandos, abandono e corrupção. Está na hora de nós soberanos verdadeiros desse país reivindicarmos os poderes e direitos que são nossos, lutarmos por nossa pátria ou sucumbir a tirania, hora de despertamos das cinzas da obscuridade conservadores, pais de familia, policiais, médicos e todas as demais classe social.
Acorda Brasil!
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