Davilene foi diretora da AFATOM e atuava como Primeira Secretaria da instituição. Trabalhou voluntariamente direcionando os familiares e pacientes em defesa de um tratamento digno no momento das crises e, também, auxiliava no acesso à medicação.
Contribuiu muito para evitar a desassistência, participando dos movimentos pela defesa das pessoas com transtornos mentais.
Esteve presente nas ações que resultaram no impedimento do fechamento do Hospital Especializado Mário Leal, Hospital Juliano Moreira e Hospital Especializado Lopes Rodrigues, apoiando a garantia do atendimento à milhares de pessoas que se tratam.
Foi um guerreira contra o fechamento destes hospitais psiquiátricos, que comportam, além dos leitos de internação, hospital dia, emergência médica psiquiátrica, ambulatórios e farmácias especializadas. Dedicou-se em defesa da vida, com superação, amor e fraternidade.
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