No dia 11 de abril é comemorado o Dia Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson, data que busca chamar a atenção da sociedade para os sintomas e tratamentos disponíveis para essa condição neurodegenerativa que afeta milhões de pessoas em todo o mundo.
Segundo a médica neurologista Patrícia Schettini, a doença de Parkinson ainda não tem cura, mas existem tratamentos que ajudam a aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes. “É importante ter uma abordagem integrada, com tratamento médico e mudanças no estilo de vida, para garantir a melhor qualidade de vida possível para os pacientes”, conclui a médica neurologista Patrícia Schettini, credenciada à rede União Médica.
A prevenção é sem dúvida uma estratégia importante para reduzir o risco de desenvolver a doença de Parkinson. Algumas medidas simples que podem ser adotadas no dia a dia incluem: Praticar atividades físicas regularmente: estudos mostram que a atividade física pode reduzir o risco de desenvolver a doença de Parkinson em até 30%. Caminhar, nadar, pedalar e dançar são algumas opções de atividades que podem ser incluídas na rotina.
Ter uma alimentação saudável: uma dieta rica em frutas, verduras, legumes e grãos integrais pode ajudar a reduzir o risco de desenvolver a doença de Parkinson. Além disso, é importante evitar o consumo excessivo de álcool e cafeína, que podem piorar os sintomas da doença.
Cuidar da saúde mental: o estresse, a ansiedade e a depressão podem aumentar o risco de desenvolver a doença de Parkinson. Por isso, é importante buscar ajuda profissional em caso de problemas emocionais.
Evitar a exposição a substâncias tóxicas: alguns estudos sugerem que a exposição a pesticidas e outros produtos químicos pode aumentar o risco de desenvolver a doença de Parkinson. Por isso, é importante evitar o contato com essas substâncias sempre que possível.
SOBRE A DOENÇA
A doença de Parkinson é uma condição que afeta principalmente a capacidade do cérebro de controlar os movimentos do corpo. Os principais sintomas incluem tremores, rigidez muscular, lentidão de movimentos e problemas de equilíbrio. Além disso, a doença pode causar outros sintomas não motores, como alterações cognitivas, depressão e ansiedade.
No Dia Mundial de Conscientização da Doença de Parkinson, vale lembrar que a informação é uma das principais armas para enfrentar essa condição e melhorar a qualidade de vida das pessoas que convivem com ela.
Fonte: Ascom / União Médica
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