Por: Dra. Ivana Silva de Santana
O Brasil está vivenciando um temporal da imoralidade de pessoas que se intitulam como públicos, e que teriam a obrigação de ter ética, mas ao contrário parece que estão em Sodoma, são sinônimos da corrupção sistêmica e de depravação. Não passam de uma falácia, associam-se com “laranjas” por “institutos” e empresas de fachadas, além de inúmeras “ONGs” atualmente fantasiadas de “FUNDAÇÕES chulas que promovem atividades clandestinas, e são especializadas em desviar dinheiro público para finalidades diversas.
Formou-se uma rede de favores e concessões, em que um só homem determina que todos lhes deve obediência, em uma teia cuja ponta leva, em última instância, ao tirano. O tirano se mantém tirano porque os próprios súditos se mantêm servis, promovendo ainda mais a desigualdade social, discriminações, indiferenças classistas, cinismos, corrupções por políticos, lobistas e funcionários públicos, que levitam entre o inferno e a orbita terrestre, nesse modus de traição, cinismo e feito as escondidas, da imensa onda do mal, que se aproxima e escolhe, de forma venal que esmaga a população brasileira, afogando a todos no lodo.
O vendaval da violência urbana que cresce de forma incontrolável, contagiando a todos, deixando a população com a sensação de total perda de direitos essenciais a vida em sociedade.
E nessa incerteza da certeza, temos atualmente o vilão do mal preso, enjaulado, aquele que por décadas se vestiu de humano, de líder de um povo, mas que ao se despir mostrou-se um monstro do poder. Apoderou-se da consciência de um povo, jogou migalhas de luz, mas da luz negra da maldição chamada de corrupção. O poder que um só homem exerce sobre os outros tornou-se ilegítimo, mas os maus não tem amizade, mas a atualidade nos diz que o domínio de um só, demonstra a usurpação do título de líder, mas líder da corrupção, levou muitos a servi-lo na sua tirania do poder, tirou de muitos e esmagou a todos, saqueou o pais e o arruinou, aniquilou a nação e destruiu tudo. Esse cidadão a nação enganou, a tirania instalou mas a ele e aos seus cumplices fora reservado o castigo da cela.
O mais grave, o Brasil parou, não para assistir o Jogo da Seleção Brasileira, mas sim para assistir o julgamento de um tirano que deixou a nação empobrecida e sem valor, abalando o sentimento de justiça da sociedade que não funciona por ser o Brasil um paraíso de corruptos.
IVANA SILVA DE SANTANA
DOUTORA EM CIENCIAS JURIDICAS
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