A sessão que debate o novo pedido de empréstimo do governo Jerônimo Rodrigues (PT) expôs, mais uma vez, o profundo desespero político da oposição na Assembleia Legislativa da Bahia. O deputado Sandro Regis (União Brasil) protagonizou um espetáculo de desequilíbrio, agressividade e contradição que constrangeu até aliados históricos.
Regis, completamente inflamado, ultrapassou todos os limites do bom senso ao partir para ofensas pessoais e insinuações de baixo calão contra o deputado Marcinho Oliveira (PDT), recém-integrado à base governista. Em um ato de patente desorientação, Sandro chegou a conceder a palavra ao colega — e, segundos depois, tentou censurá-lo, retirando o direito de fala ao perceber que não tinha argumentos para enfrentar as verdades apresentadas pelo parlamentar governista.
Ataques revelam pânico da oposição diante do avanço do governo
A base aliada reagiu imediatamente, classificando o comportamento de Sandro Regis como um misto de descontrole e pânico, típico de quem perdeu o discurso e teme o fortalecimento da gestão Jerônimo Rodrigues. Para os situacionistas, a oposição já não atua como fiscalizadora, mas como “fábrica de confusões”, disposta a criar tumulto para evitar votações essenciais ao Estado.
Marcinho Oliveira, firme, não recuou e expôs a tentativa de intimidação:
“Quando falta argumento, sobra grito. Não aceitarei ser silenciado porque falo a verdade.”
O constrangimento público de Sandro Regis repercutiu no plenário, evidenciando que a oposição prefere baixaria e ataques pessoais a um debate sério sobre o desenvolvimento da Bahia.
Governo mantém foco no avanço do Estado enquanto oposição aposta no caos
Enquanto o governo Jerônimo Rodrigues trabalha para manter obras estruturantes, ampliar investimentos e garantir ritmo de crescimento, a oposição se agarra a estratégias desesperadas para tentar desgastar a imagem do governador e de sua base.












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