Sabe as igrejas como as inovadoras CHURCH e grandes marcas como a BMW ou Mercedes? Sabem utilizar bem o poder do neuromarketing.
Com o uso constante das redes sociais, não basta mais apenas produzir um conteúdo bom, apresentar sua marca ou se posicionar de forma coesa. É necessário saber essas três coisas: quem é o seu público, qual a necessidade do seu público e o que seu público busca. Você entra em duas esferas que podem ser exploradas (o consciente e o subconsciente).
Para políticos em ascensão ou que querem um destaque maior na política, é preciso saber as necessidades e as vontades dos seus eleitores. Para não sair apresentando propostas que eles querem ouvir, ou fazendo obras que aparentemente eles querem receber, mas alinhar seus discursos e seus trabalhos ao que eles precisam. Pois o consciente nem sempre está alinhado com o subconsciente, e o subconsciente determina as emoções — e as emoções, a escolha.
Então, quando conseguimos adaptar toda a narrativa política do sujeito com as necessidades do eleitorado, captamos a escolha genuína, aquela que é feita pelo “coração”. O que o subconsciente escolhe, nada muda.
Então, na hora de montar uma equipe de assessores e comunicadores, priorize conhecimentos e experiências que prezem essa ferramenta — hoje indispensável. Eleições às portas, já é hora de agir nesse assunto.
Já dizia Jurgen Klaric: “Venda à mente, não ao cliente.” Essa expressão, traduzida para o politquês, seria: convença a mente, e não o eleitor. Pegou a senha?













Deixe seu comentário