Em entrevista ao BN, o Produtor de Moda Diego Rodrigues nos contou a sua história e trajetória desde seu início de carreira até à atualidade. E que história… não deixem de conhecer!
T.P. – Se apresente, Diego!
D.R.- Eu sou Diego Rodrigues, 31 anos, carioca da Baixada Fluminense, Nova Iguaçu. Estou há 10 anos atuando na área de moda. Estudei em São Paulo, no Instituto Internacional de Fotografia e iniciei a minha carreira como fotógrafo.
T.P. – E quando foi que a sua trajetória Fashion teve início?
D.R. – A minha caminhada começou lá em 2013, com a minha vontade desde muito novo de me inserir no mundo da moda. Contudo, o bairro onde eu morava era muito escasso de oportunidades e de cultura. E para um menino, com aquela história que a gente já sabe: pobre, preto, de comunidade, é muito difícil! Você pensar e sonhar e realizar seu sonho! Então, quando terminei o ensino médio, eu disse: mãe, eu quero estudar fora. E ela respondeu: “mas como você vai estudar fora, Diego? Não tem como você estudar fora, Diego“! Mas, mesmo com todas as improbabilidades, ela lutou e me ajudou junto com minha família, quando digo, minha família, são a minha mãe e o meu irmão! E eu fui estudar em São Paulo.
T.P. – Chegando lá, como foi pra você?
D.R. – Foi muito difícil, naquela época não tinha WhatsApp, nem internet, e a comunicação com minha família era escassa, era uma vez por semana.
T.P. – E onde você morava, Diego?
D.R. – Eu morava num Hostel. Cheguei lá um menino carioca, de chinelo, cheio de expectativas e, fui engolido por aquela cidade enorme!
T.P. – Durante o período em que lá esteve, houveram mudanças internas, externas no Diego que desembarcou da Baixada Fluminense para 5ª maior cidade do mundo em números de habitantes, São Paulo?
D.R. – Mudou tudo! A minha forma de falar, de me comportar, de me expressar, de vestir…
T.P. – Após a conclusão do curso de fotografia, o que aconteceu com você?
D.R. – Quando eu retornei pro Rio, eu já era o Diego Rodrigues, pois, na verdade, anteriormente, eu era conhecido como o Diego da Silva. Meu nome é: Diego da Silva Rodrigues e, a vida toda eu fui conhecido como Diego da Silva! Então, ao retornar ao Rio, eu já era Rodrigues, pois, após todo esse processo, eu já era sim, outra pessoa!
T.P. – Como assim outra pessoa, me explica isso!
D.R. – Quando eu falo outra pessoa, eu tô falando do fato de não conseguir me enxergar mais naquele lugar, porque eu já tinha vivido experiências magníficas onde estudei e comecei a galgar, a fazer projetos dentro de Nova Iguaçu, projetos inserindo meninas e meninos sem condições financeiras para pagar por books fotográficos para as agências de modelos. E aí, vem toda aquela questão: o adolescente, ele sonha, quer adentrar no mundo da moda e, muitas vezes é enganado..
T.P. – Você conhece alguém que tenha passado por isso?
D.R. – Eu passei por isso quando mais novo, pequenininho ainda com minha mãe! Foi quando decidi que ao entrar nesse mundo, eu não faria o mesmo, eu iria contra esta proposta.
T.P. – Entendo! E imagino que conquistar a credibilidade das pessoas após tantos casos de agências que aplicaram esse tipo de golpe, não seja nada fácil…
D.R. – É difícil, porque as pessoas que fizeram coisas ruins na área da moda no passado, acabou gerando descrença, desconfiança mesmo para quem faz diferente. A gente ainda acaba pagando o preço, pois ficou o trauma e as pessoas não te dão espaço e nem querem conhecer o seu trabalho.
Mas graças a Deus, acho que eu tenho uma luz, e essa minha consistência durante essa tempo, essa construção para conseguir conquistar, passar confiança e, além da confiança, é preciso mostrar um trabalho muito bem feito, com muita verdade e muita lealdade.
T.P. – E quando você voltou pro Rio e iniciou o projeto, como foi?
D.R. – Nossa, eu ainda fui motivo de muita chacota: “Quem você pensa que é”… “Produtor de Moda? Não existe isso aqui”… “Isso pra quem tá na revista, TV”… Mas eu fui buscando forças para cada vez mais fazer um trabalho digno. E foi aí que eu comecei a me destacar!
T.P. – O que você fez, como deu início ao projeto, já que as pessoas não acreditavam?
D.R. – Eu comecei a reunir grupos de jovens e passei a dar aulas de passarela, fotografia, etiqueta, de como se comportar, o quê é o certo e o errado na moda, e daí as pessoas foram me conhecendo e acreditando no trabalho!
T.P. – Em relação a divulgação de seu trabalho, como aconteceu?
D.R. – Eu afirmo que a minha maior fonte de divulgação foi e ainda é o boca a boca, pois ainda hoje, não existe muita mídia, é o boca a boca mesmo! Eu entendo que, se eu faço um trabalho bem feito com você, lá na frente você irá me indicar. E aí, isso vai crescendo cada vez mais!
T.P. – Você continua tocando o projeto e fazendo esse trabalho lá no Rio?
D.R. – Sim, sigo tocando o projeto dentro de minhas possibilidades.
T.P. – Como você aterrissou aqui em Salvador, como a Bahia surgiu em sua vida? O que te motivou a trazer o projeto e toda a sua expertise para cá?
D.R. – Em 2018, eu tinha a oficina de moda aqui, que na verdade, é o meu workshop que iniciei em Nova Iguaçu, eram oito horas de aula, onde os alunos aprendiam todas as técnicas e saiam de lá com seu certificado. E pra chamar atenção das pessoas eu selecionava de duas à quatro modelos para viajar à São Paulo, com tudo pago, e detalhe, sem qualquer apoio e patrocínio! Eu levava os selecionados e lá eles faziam as fotos, eu os apresentava à agências e eu mesmo pagava as hospedagens. E isso se tornou um atrativo! E todos questionavam: “como que você faz isso se você não tem sequer um patrocinador por trás? Enfim…
T.P. – Mas e de onde você tirava a verba para viajar com os modelos e dar esse incentivo pra eles?
D.R. – No início, quando comecei, eu cobrava 45,00 no ingresso. Só que eu nunca fui o tipo de pessoa que me contento em fazer pouco, eu alugava o melhor hotel de Nova Iguaçu, eu botava o melhor banquete e acabava que assim o dinheiro eu investia no trabalho, eu não tirava como um salário pra mim, eu investia em oferecer o melhor, em fazer o melhor trabalho! Eu sempre entendi, que isso me traria retorno mais à frente.
T.P. – Então você tinha a visão de que de colheria os frutos, e ao invés de usar esse dinheiro contigo, você investia no próprio trabalho, pois sabiamente você sabe que você é a sua própria empresa!
D.R. – Exatamente, o meu nome é minha empresa, a minha imagem. E assim, desse modo, deu muito certo! Daí um irmão meu de consideração, que cresceu comigo, veio morar aqui em Salvador me disse: “Diego, vem pra cá, eu não entendo nada de moda, mas eu vejo que existem muitas pessoas aqui que podem vir a gostar de seu trabalho!
T.P. – E aí, qual foi a sua reação, o que você fez?
D.R. – Então… uma noite, lembro disso como se fosse hoje: eu procurei um Shopping de Salvador, o Salvador Shopping, e naquela noite, eu consegui adicionar 500 pessoas aleatoriamente. E essas pessoas começaram a me seguir, a me acompanhar e a conhecer meu trabalho durante um mês. Então, eu já tinha essas pessoas aqui acompanhando meu trabalho.
T.P. – Mas e aí, o que você decidiu?
D.R. – Quando eu vi que já tinha uma massa de pessoas querendo o meu trabalho, eu anunciei a primeira oficina de moda em Salvador, que foi no dia 05/04/2018!
T.P. – E como se deu o processo para a realização da oficina?
D.R. – Eu cheguei 15 dias antes do evento a cidade, sem conhecer nada, montei uma equipe para fazer a venda dos ingressos, pois eu não conhecia quase ninguém aqui! Essa equipe começou a procurar interessados em participar do evento.
T.P. – Que cara essa, menino, o que houve?
D.R. – Eu fui surpreendido!
T.P. – Como assim?
D.R. – Faltavam dois para a realização da oficina, e eu não tinha cinco ingressos vendidos! E isso após eu ter alugado o espaço do Ondina Apart Hotel, montado uma grande estrutura, enfim… um investimento alto, que tirei do meu próprio bolso, pois, acreditei que com o valor da venda dos ingressos, daria pra eu repor o investimento de volta em minha conta!
T.P. – Eita, e aí, o que você fez? O que aconteceu?
D.R. – No dia do evento, Júlia, aqui presente convosco hoje, estávamos debatendo se daríamos prosseguimento ou não ao evento… e eu decidi, que mesmo tendo só cinco pessoas, eu o faria. Pois, eu faria o meu melhor pra cinco pessoas quanto pra cem!
T.P. – Que suspense! Me conta, e você fez para às cinco pessoas ou Júlia te freiou?
D.R. – Tati, nisso, estávamos hospedados no quarto do hotel, pois, tínhamos que nos hospedar lá para realizar o evento. E aí, o interfone tocou as 9 horas da manhã! “Diego, você precisa descer agora, tem mais de 100 pessoas aqui embaixo querendo participar do evento!
T.P. – Hummm, e aí você pegou o start do jeito baiano… e como e por que vocês só tinham vendido cinco ingressos até então! Confere? RsRs…
D.R. – Simmm! RsRs… aí eu fui entender que o baiano deixa pra resolver e fazer tudo em cima da hora! E aí meu coração foi confortado e foi uma alegria e tanto!
T.P. – E quando você viu tanta gente te esperando, qual a sua reação?
D.R. – Eu fiquei sem acreditar, pois além da surpresa em ver o público, eu até então, estava acostumado a trabalhar com adolescentes e adultos, e eu avistei três crianças na fila, e eu nunca havia trabalhado com crianças!
T.P. – Xiii… o que passou por sua cabeça naquele momento, diante das crianças?
D.R. – Confesso, eu fiquei muito preocupado, pois, a minha forma de trabalhar é muito dinâmica, com as experiências que tive em São Paulo e Rio, a linguagem é muito diferente, e foi um desafio! Eu pensei assim: elas não vão ficar de fora, vão ficar em meio aos adultos e adolescentes e eu vou tocar o workshop. E foi uma experiência incrível!
T.P. – E afinal, o que Diego Rodrigues faz de diferente e que encanta a todos? Eu conheço umas Dieguetes de carteirinha… Rs
D.R. – A minha diferença está na fotografia, fazendo as fotos comigo, as pessoas percebem o diferencial no olhar fotográfico, na forma de se portar, de pousar. Ao pousar para a fotografia, mesmo a pessoa não tendo tido contato com fotografia de moda, com a moda, elas percebem a transformação que faço em menos de cinco minutos ali!
T.P. – Quantos eventos já realizou aqui desde então?
D.R. – Em 2018, quatro eventos com ingressos esgotados.
T.P. – Eu soube que você andou morando por aqui, é verdade?
D.R. Sim. Em 2019, resolvi residir em Salvador! Vim pra cá, pois já tinha um público muito grande e comecei a trabalhar fazendo ensaios, Workshops, e isso perdurou por todo o ano de 2019, intercalando com os eventos entre Rio e São Paulo também.
T.P. – Em 2020, você teve uma espécie de agência de moda por aqui, se não me engano, chamava, chama, O.D.M.?
D.R. – Isso! Em 2020, eu abri a O. D.M., Oficina de Moda, que já era o nome do workshop, que fiz tornar-se um espaço físico, já que a oficina era um sucesso, então eu materializei isso!
T.P. – Onde ficava a O.D.M.?
D.R. – Eu recebi um convite da EXPO, da Irá, a dona da EXPO, que é uma grande amiga minha, e aí, a gente começou a realizar a Oficina dentro do Shopping Barra, onde todos os sábados, eu atendia mais de 200 crianças.
T.P. – Algum motivo em especial para ser no Shopping Barra?
D.R.- Claro! Além de ser um local de fácil acesso, seguro, com um grande estacionamento, com transporte público para toda para toda a cidade… a O.D.M. ainda ajudava a movimentar ainda mais o shopping. Então era muito bom para ambas as partes, pra mim e shopping! E para os participantes também, né?
T.P. – Mas você acabou voltando pro Rio. Porquê?
D.R. – Veio a pandemia após 2 meses de O.D.M. físico, e aí, mesmo assim todos ainda continuavam comigo, só que on-line! Os alunos entenderam que ainda precisavam de mim, tinham que dar continuidade ao curso, e assim, eu formei mais de 100 modelos a distância.
T.P. – A O.D.M. ainda existe?
D.R. – Eu decidi finaliza-la em 2021. Eu entendi que tudo que é bom, tudo que é um grande sucesso, é preciso que seja retirado num determinado momento. Então, eu a tirei daqui, deixando o gostinho do seu sucesso!
T.P. – Uma grande sacada e estratégia de marketing, você fez o que grandes empresas fazem com seus produtos de grande sucesso! RsRs
D.R. – Então… e foi aí que eu percebi que por mais que Salvador me trouxesse coisas muito boas financeiramente, eu ainda assim estava perdendo muitas oportunidades e convites no Rio e em São Paulo. Os cursos eram ministrados às sextas-feiras e sábados, dificultando em vários aspectos a minha presença por lá.
T.P. – Entendo! No caso, como os eventos de moda costumam acontecer aos finais de semana, você estava sendo impossibilitado de se fazer presente nestes grandes eventos de moda.
D.R. – Isso, com certeza! Porque estar na ponte área em cima da hora, além de custoso, era extremamente cansativo após 2 dias consecutivos de oficinas. Tornou-se inviável mesmo! Então decidi, é hora de dar o ponto final à O. D. M.
T.P. – Contudo, você vira e mexe, volta a Salvador para realizar seu trabalho e eventos por aqui! Ou seja, você saiu da Bahia mas, a Bahia não saiu de você… Rssss
D.R. – Com certeza! Esporadicamente estou por aqui, como agora! Aliás, dia 16/04, estarei aqui com o DRFS- DIEGO RODRIGUES FASHION SHOW, com o tema “GUETO”!
T.P. – Porque “GUETO”?
D.R. – Eu vou trazer pra cá com o meu bom olhar carioca,contando a história das comunidades no Rio, da favela do RJ. O evento é uma experiência tanto para os modelos que desfilarão, serão mais de 60 crianças e adolescentes. E será uma imersão para os convidados também, será uma experiência no todo, serão detalhes, desde a hora que a pessoa entra até o momento de ir embora.
T.P. – Você faz tudo isso sozinho?
D.R. – Não! Eu tenho uma equipe que está sempre comigo e me ajuda, que embarca comigo nessa!
T.P. – E quanto as suas expectativas?
D.R. – As expectativas são maravilhosas, os ensaios já iniciaram há algumas semanas, nos ensaios estão comigo modelos que já haviam feito meu curso, que modéstia à parte, são maravilhosos e temos crianças novatas também, pois compreendo que eles querem uma oportunidade, querem fazer parte! E porque não oferecer essa experiência para eles?
T.P.- O evento será aberto ao público através da venda de ingressos?
D.R.- Não! É um evento fechado. Um evento familiar e para convidados. Trata-se da comemoração de meus 10 anos carreira. Eu comecei lá em 2013 e de lá pra cá venho comemorar os meus dez anos de tantas lutas também de tantas vitórias! E estou muito feliz com toda essa repercussão e com a alegria dos pais em poder assistir suas crianças num evento respeitado, cheio de credibilidade.
T.P. – Diego, meus parabéns! Que história fantástica… estou muito feliz de você ter confiado em me conceder essa entrevista, em conhecer alguém como você, que até na entonação de voz, no olhar, falando aqui pra mim, olhos nos olhos… só gosto de gente assim, viu! Que olha nos olhos! Rsss
Vi uma paixão, senti o amor que você verdadeiramente sente pelo que faz! Digo isso, por fazer parte do mundo fashion e também me sentir assim, desse jeito em relação a todas as áreas em que atuo nesse universo. Quem me conhece pode confirmar o que digo! Sou do time que trabalha muito mais por amor do que por qualquer outros benefícios que a moda me traz. Percebi claramente que somos muito parecidos nesse quesito!
D.R. – A gente que trabalha na moda, é o seguinte: eu tenho 31 anos e comecei muito cedo, desde meus 5/6 anos de idade, eu já dizia que queria ser Produtor de Moda e, eu nem sabia o que era isso! Sempre fui uma criança muito a frente e por ser assim, a minha mãe já sabia qual seria o tipo de educação que ela precisava me dá. Ela sabia que eu não ficaria muito tempo dentro casa. Eu fiz curso numa agência, mas eu não queria ser modelo, eu queria ser o Produtor de Moda! No curso, depois que todas as crianças iam embora, eu ficava pra observar o que o Produtor fazia, qual era a real função dele!
T.P. – E para fechar a entrevista, Diego, me diz, você carrega algum peso em relação a nossa profissão?
D.R. – Eu vou ser sincero pra você, o peso que eu carrego, eu vou ser muito sincero… já era para eu estar rico! Rsss Aqui em Salvador, por exemplo, já me ofereceram até agência para eu administrar.
T.P. Pra você ver como são as coisas, tem muitos baianos galgando viver de moda aqui, que vivem lutando, matando um leão por dia em busca de trabalhos e oportunidades na área e pouco ou até nada conseguem! E você, ao trazer seu diferencial de experiências em outros estados, e nem tô dizendo isso por você ser de outro estado não, e sim porque percebi que é o modo como você conduz o seu negócio, o modo como você se comunica, se porta diante das e das circunstâncias e barreiras que a vida vai pondo a sua frente. Para mim, esse é o seu real diferencial! Você zela pela sua imagem como um todo. E como Consultora de Imagem, percebi isso em menos de cinco minutos estando ao seu lado.
T.P. – Diego, deixe o seu conselho para todos que buscam por oportunidades, não só na moda, mas em qualquer área de atuação profissional. Quando eu falo e sou chata em bater na tecla sobre cuidar da imagem pessoal, eu estou enganada?
D.R. – De forma alguma! Temos que zelar e muito, temos que cuidar nossa imagem em relação a tudo, eu sempre falo pros meus alunos o seguinte: a partir do momento que você trabalha, principalmente, com a sua imagem, você jamais deve estar num bar caindo de bêbado, você não pode estar numa reunião, num Job sem saber se portar. As suas redes sociais devem ser impecáveis.
É realmente o que eu faço por mim! Cuido de minha imagem. Eu tenho 31 anos, mas eu tenho essa consciência e responsabilidade desde muito cedo! Eu de fato zelo por minha imagem. Se um profissional quer comunicar autoridade no que faz, credibilidade e confiança, não existe outro meio a não ser, ser um profissional com uma imagem impecável!
T.P. – Muito obrigada mais uma vez, Diego! Adorei te conhecer e já sou uma fã.
Por: Tati Peltier – Jornalista e Colunista de Moda, Beleza, Estética, Turismo e Entretenimento / Editora da Coluna Casa em Harmonia.
Edição: Philippe Peltier – Jornalista.
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