A Acelen Mataripe, através da sua assessoria de comunicação, enviou ao Bahia Notícia uma nota sobre a sua atuação após assumir a antiga refinaria Landulfo Alves Mataripe. Confira:
“A gasolina e o diesel são commodities e seus preços variam conforme as cotações do petróleo e a variação do dólar. Soma-se nesta composição os custos logísticos para pronta entrega do produto. Portanto, reajustes de preços para baixo e para cima fazem parte desse mercado.
O valor do barril de petróleo Brent, com alta de 20%, referência internacional, custava em 31 de dezembro U$ 77,78. Na sexta-feira (4), a cotação estava em U$ 92,78.
Acelen disponibiliza o histórico de preços dos produtos no site da empresa conforme estabelece a ANP, com acesso aberto ao público e de forma totalmente inédita no mercado de refino no Brasil, implementa uma política de preços independente e transparente.
Os clientes (distribuidores) contratados têm todas condições de realizar o tracking de preços, que permite identificar o nível do reajuste, bem como, quando o mesmo irá acontecer. Não há surpresas.”
Empresário de posto de gasolina rebate:
“O que a Acelen colocou na nota é bacana, mas eles falam que as distribuidoras tem acesso ao portal da ANP, as distribuidoras no caso são Petrobras, Ypiranga, Larco. O cliente final não tem acesso a essa informação, ou seja, quando a gente repassa, o cliente final só sabe se houver algum anúncio oficial, ou seja, quando acontece o aumento na bomba, o vilão sou eu (empresário), não é ele, entendeu? Eu sei que foi a Acelen que aumentou, mas o cliente não sabe, acha que sou eu empresário que estou aumentando”, ressaltou o empresário, dono de uma importante rede de postos de gasolina da Região Metropolitana de Salvador, que não quis ser identificado.
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