Comerciantes que trabalham no Shopping Popular, Cidade das Compras em Feira de Santana realizaram mais uma manifestação nesta sexta-feira (22) em frente à prefeitura para chamar atenção para os problemas do local e buscar um diálogo com a gestão municipal.
Eles reclamam das taxas cobradas no empreendimento, questões de estrutura do local e principalmente sobre a falta de movimento e de clientes. Relatam que não conseguem vender seus produtos e por esse motivo não têm como honrar os seus compromissos.
O Acorda Cidade entrou em contato com a prefeitura e administração do empreendimento e aguarda retorno.
No site da prefeitura foi publica a seguite nota:
Nota Oficial: Manifestações querem Feira retrocedendo no tempo
Manifestações pela permanência de feirantes no centro da cidade, sob o pretexto de “manter uma tradição” que chegou ao fim há quase 50 anos com a construção do Centro de Abastecimento; manifestação para manter o centro favelizado, incoerente com o desenvolvimento da cidade e o respeito à mobilidade urbana, contrariando inclusive recomendação do Ministério Público; manifestação contra o emprego da tecnologia no ordenamento e fiscalização do trânsito.
São essas as razões alegadas nas manifestações que se sucedem, “lutando” por uma Feira de Santana que retroceda 50 anos no tempo e que não avance para a modernidade. O Governo Municipal entende que essas razões não se justificam, não têm cabimento, são incoerentes num município que se destaca no Nordeste pelo seu desenvolvimento.
Estão mais do que evidentes, portanto, que os protestos são estimulados pelos opositores, principalmente o PSOL e o PT, que insistem em não aceitar o resultado democrático e soberano das eleições 2020. Isto fica muito claro com a participação nas manifestações de políticos da oposição, o que torna indiscutível que tudo não passa de política-partidária contra o Governo Municipal.
Via: Acorda Cidade
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