A história da maior tradição de feira pública da Bahia é localizada em Serrinha, na Região Sisaleira, com décadas de movimentos onde as novidades e preços eram da maior parte de municípios vizinhos, como de Coité, Valente, Santa Luz, São Domingos, Teofilandia, Araci, Tucano, Euclides da Cunha, Santa Bárbara, Feira de Santana e Recôncavo baiano.
Feirantes destes municípios que sempre geraram rendas diretas e indireta para o município hospedeiro e de pessoas humanas e educadas que por muitas e muitas décadas deu a serrinha como a melhor e tradicional Feira livre de quarta-feira da Bahia.
Só que a tirania de um prefeito arrogante e traiçoeiro que atende por nome de Adriano Lima tentou destruir aeste comércio informal de uma maneira como se a sua gestão estivesse acima da história, mas a sua soberba foi parada na justiça de Deus e na Justiça dos homens que deu causa favorável aos feirantes.
Vale ressaltar que um prefeito de uma cidade que tenta banir trabalhadores de qualquer outra cidade de trabalhar e oferecer preços e novidades ao munícipes e destruir a história, ele teria que dar exemplo caso tivesse razão e um deles é voltar a morar em Serrinha e não em Feira de Santana. Outra coisa sem respeito dele é que a maioria dos municípios em questão através dos gestores, já concederam a Adriano Lima a vitória em alguma disputas.
Outra pra ser o pior das aberrações do indivíduo que já se lançou candidato a deputado e vai bater nestas portas de trabalhadores pedindo votos. A pergunta que não quer calar, será que o secretário estadual da pasta que seria para defender os interesses da família do campo, o deputado licenciado Osni Cardoso, passou a ser cúmplice dos desmandos de Adriano Lima?
Prefeito de Serrinha, onde está teu olhar?
Vives em Feira e deixas o povo a lutar.
Proíbes os ambulantes, sem mais nem menos,
Ignoras a luta dos humildes e pequenos.
Numa cidade distante, decisões tomas,
Sem ouvir o clamor das ruas e das somas.
É fácil ser distante e julgar do alto,
Mas é o povo que sofre com teu descaso e maltrato.
Tu, que de fora governas, sem ver o dia a dia,
Deixas de lado a nossa própria harmonia.
O comércio ambulante é vida e sustento,
E teu decreto revela só descontento.
Ouve o clamor, prefeito, antes que seja tarde,
A cidade precisa de justiça e não de alarde.
Dá voz ao povo, não a teias de poder,
Porque proibir é fácil, mas ouvir é entender.
E aí, foi brecado com a liminar da justiça,
O poder do prefeito não venceu a resistência.
Os ambulantes, com garra, triunfaram no fim,
Com a lei ao seu lado, a vitória veio assim.
A decisão foi clara, a justiça fez valer,
Os trabalhadores venceram, puderam renascer.
O direito foi garantido, e a luta foi forte,
A liminar trouxe esperança e mudou a sorte.
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