Bomba: Ex-prefeito Sargento Francisco é condenado por irregularidades em licitações e gestão de recursos em Candeias

Decisão da Justiça Federal aponta condutas ilícitas na contratação de cooperativa de saúde e desvio de recursos públicos

A Justiça Federal condenou o ex-prefeito de Candeias, Sargento Francisco Silva Conceição, por irregularidades na administração pública e prática de fraudes em licitações durante seu mandato na cidade baiana. A sentença, divulgada nesta semana, reforça as investigações que apontam a má gestão e uso ilegal de recursos públicos, incluindo contratos suspeitos com a cooperativa de saúde Coopersaúde.

Segundo a decisão judicial, Sargento Francisco foi responsável por autorizar contratos e prorrogações contratuais ilegais, além de atuar em conluio com gestores municipais e empresas de saúde para facilitar benefícios ilícitos. A condenação está relacionada a atos de corrupção, lavagem de dinheiro e irregularidades em processos licitatórios, que teriam causado prejuízo ao erário público de Candeias.

A ação penal apresentou provas de depósitos ilícitos realizados na conta do ex-prefeito e de outros envolvidos, além de denúncias de que valores recebidos foram utilizados para fins pessoais, sem a devida prestação de contas à população. Alguns réus, incluindo Francisco, alegaram inocência, mas o juiz destacou a necessidade de provas concretas para evitar condenações por meras irregularidades formais.

A sentença determina o pagamento de multa e a inelegibilidade de Sargento Francisco por um período de oito anos. O processo segue tramitação para possíveis recursos e execução penal. Esta condenação representa um importante avanço no combate à corrupção na gestão pública municipal em Candeias.

Sargento Francisco é condenado a 2 anos e 3 meses de prisão

O Sargento Francisco foi condenado a 2 anos e 3 meses de prisão por delito que envolve recursos públicos. A sentença foi proferida após análise dos autos, considerando as circunstâncias e os fatos apresentados. A decisão reforça a responsabilidade dos envolvidos em atos que comprometem o patrimônio público e a importância do cumprimento das leis para a manutenção da ordem e justiça.