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Nos dias de hoje, a imagem da mulher forte e autossuficiente ganhou destaque, muitas vezes sendo sinônimo de independência e resistência. No entanto, essa postura, embora admirável, pode esconder um lado delicado: a exaustão que surge ao carregar uma armadura construída no silêncio.
Quando aprendemos a não precisar de ninguém, muitas vezes esquecemos de que o cuidado emocional também é uma necessidade humana, não uma fraqueza. Ser forte toda hora e não pedir ajuda podem parecer sinais de autonomia, mas, na verdade, podem gerar uma sobrecarga silenciosa, levando ao esgotamento.
A psicopedagoga Edilma Melo destaca: “Permitir-se ser cuidada não te enfraquece. Pelo contrário, te humaniza.” É fundamental entender que o autocuidado é um ato de amor próprio e de coragem, sobretudo para quem enfrenta os desafios diários com resiliência.
Seja com uma pausa, um diálogo sincero ou buscando ajuda especializada, abrir espaço para o cuidado emocional é uma forma de fortalecer ainda mais sua força interior. Afinal, cuidar de si também é uma maneira de contribuir com seu bem-estar e sua saúde mental.
Dicas importantes de Edilma Melo:
- Reconheça seus limites sem se julgar.
- Permita-se receber ajuda e acolhimento.
- Valorize momentos de silêncio e reflexão.
- Procure apoio profissional quando necessário.
Lembre-se: ser forte inclui também saber quando pedir ajuda e se cuidar.













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