A necessária Coalizão por Alagoinhas

Desde agosto do ano passado faço parte de um grupo que propõe analisar as problemáticas da cidade e subsidiar propostas que serão apresentadas a população de Alagoinhas pelo pré candidato Paulo Cezar, confesso que na primeira oportunidade de apresentar as diferenças entre o que esta posto e prega o continuísmo e as propostas apresentadas pelo grupo liderado por PC pude sentir que a população não aguenta mais o grupo que administra a cidade, imaginei que a Pré campanha do candidato da situação buscaria beber um pouco de experiências exitosas em Administração Municipal e dai elevar o nível do debate eleitoral, em vez disso o que vemos são lideres partidários do grupo ligados ao governo do Estado clamando por debates mas fazendo olhar de mercador para a imparcialidade da imprensa venal, para a utilização politica dos cargos de confiança e o exagero de gastos com pré campanha que apoiam.

Por outro lado temos um legislativo com alguns espasmos de objetividade que se tornam insignificantes diante do corporativismo mofado dos nobres edis, como pode os munícipes deitarem em berço esplendido diante da falta de empatia com sofrimento do povo advindo dos desmandos do executivo local, quando na própria casa legislativa não ouvimos se levantar uma única voz a questionar a falta de transparência da casa legislativa pois o cidadão encontra todos os tipos de obstáculos quando tenta buscar informações sobre as contas da CMA, qual vereador critica ou elogia o gasto de R$ 835000.00 em uma reforma meia boca na sede da casa legislativa porque ninguém se pronuncia sobre o aluguel de 17 carros para os vereadores e sabemos que uma vereadora não utiliza o mesmo que teria direito.

Diante de tantos desmandos, só nos resta substituir o grupo politico que administra a cidade e a oxigenação da casa legislativa através de homens e mulheres que não sejam aderentes ao corporativismo que hoje assistimos com raras exceções em nossa cidade, ou seja pessoas que não se tornem reféns da reeleição e do carreirismo politico.

Por: Antonio Barreto