A pandemia do Coronavirus fez aumentar em mais de 60 por cento o número de pessoas em busca tratamentos para a queda de cabelos. Além de todo o cenário de estresse e ansiedade, tão propício para acentuar esse tipo de problema em qualquer paciente, homens e mulheres diagnosticadas com a Covid 19 são os que mais têm procurado ajuda de especialistas em consultórios que oferecem serviços e tratamentos capilares.
De acordo com a biomédica esteta, Tayla Santos, a queda de cabelo acentuada é um efeito colateral de quem foi infectado pelo coronavírus ou que teve sua saúde emocional de alguma forma afetada por todo o cenário de isolamento e ou distanciamento social, as notícias, problemas econômicos e o próprio medo de adoecer. A biomédica lembra que a Covid 19 traz como consequências, dentre outras questões, a tosse seca, a falta de ar, febre, dor na garganta, mas também manifestações dermatológicas, ou seja, problemas na pele, e a própria queda capilar. “As evidências científicas dão conta de que a cada quatro pessoas infectadas com o coronavírus pelo menos uma acaba apresentando problemas como a queda de cabelo”, salientou.
Tayla Santos explica que o tratamento para esse tipo de queda de cabelo dependerá do diagnóstico a que chega o profissional responsável por aplicar as diversas técnicas existentes para a solução desse tipo de problema. Para isso, o paciente passa por uma anamnese, uma série de perguntas que são respondidas com o intuito de se chegar à origem desta queda. Além disso, durante a consulta, o profissional utiliza como outra ferramenta um microscópio que consegue aproximar a sua visão do couro cabeludo em mil vezes, permitindo, então, identificar o tipo de queda do cabelo.
No caso da queda capilar pós Covid, as queixas geralmente são iniciadas entre 2 e 4 meses pós Civud, mas a tendência, com a escolha de um tratamento correto, é a recuperação dos fios e sem deixar cicatriz. No entanto, como a queda geralmente é muito intensa, a recuperação do volume às vezes é lenta, “mas os tratamentos são eficazes e o retorno dos fios é certo”, frisou a biomédica.
Como tratamentos, Tayla Santos diz que existem os não injetáveis, a exemplo do laser de alta e baixa frequências que ativam a circulação sanguínea e têm efeito bactericida e fungicida, e injetáveis, que é uma infusão de medicamentos no couro cabeludo, sendo que estes são apontados como os mais eficazes e de resultado mais rápido e duradouro. As substâncias a serem injetadas dependem justamente da consulta que resultará no diagnóstico do tipo de queda capilar. A técnica conhecida como MMP Capilar (Microinfusão de Medicamentos na Pele) é um dos tratamentos mais procurados, bem como a intradermoterapia, com a aplicação de substâncias como vitaminas e minerais. “Como sou biomédica, também recorro a formulações de uso tópico, ou seja, para passar no couro cabeludo, como também de uso oral, à base de vitaminas, minerais, aminoácidos e outros, a depender do que o paciente está necessitando. São formulações individualizadas, por isso, a importância da consulta e da avaliação do couro cabeludo e física do paciente para sabermos qual o plano de tratamento a ser realizado”, finalizou.
Sugestão de Fonte: Dra. Tayla Santos
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Agência Viver Mais Comunicação
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