Parece que o gestor Dailton Filho não aprendeu a realizar grandes eventos. Após o fiasco que marcou a 25ª edição do Madre Verão, festival idealizado pela ex-gestora Carmem Gandarela Guedes, o prefeito conseguiu repetir o desempenho negativo no tradicional Carnaval da cidade.
Mesmo tendo no seu quadro de secretários o então “pensador” e executor da maioria das edições do festival, Sérgio Gandarela Guedes, que tornou o Madre Verão uma referência no Nordeste e foi também responsável por gerir vários carnavais de sucesso no município.
O festival foi marcado pelo baixo público, atrações que deixaram a desejar e prejuízos para os ambulantes, que, além de perderem mercadorias, ainda tiveram que pagar uma taxa (DAM) de mais de R$ 200,00 (duzentos reais).
Um evento extremamente caro, com uma estrutura cinematográfica, atrações fora de evidência e com valores absurdos praticados.
O Carnaval não foi diferente: foi, sem dúvida, marcado pela falta de programação durante o dia, ausência de blocos infantis e de pontos estratégicos de folia e brincadeiras. Os ambulantes que trabalharam na região da orla também reclamaram da falta de público e da perda de mercadorias.
Para fechar com “chave de ouro”, a gestão realizou um arrastão com um trio elétrico, comandado por uma charanga sem público! O vídeo foi exibido em vários perfis do Instagram, inclusive no “Enquanto Isso em Madre”.
Será que não está na hora da dança das cadeiras? Será que não é o momento do secretário de governo se tornar secretário de cultura? O povo de Madre anseia pelo pertencimento e retorno da carga cultural perdida nos últimos anos.
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