Lembramos hoje de nossa Santa Dulce dos Pobres, que morreu há exatos 32 anos. O “Anjo Bom do Brasil”, dedicou sua vida a ajudar os mais necessitados, se tornando um modelo de entrega, doação ao próximo. Em nosso meio permanece o seu legado espiritual e material, com as Obras Sociais Irmã Dulce (OSID).
A freira e religiosa baiana Irmã Dulce foi canonizada pelo Papa Francisco em uma cerimônia de grandes proporções na Praça de São Pedro, no Vaticano. Uma imagem em bronze feita pela artista plástica Vânia Braga, natural de Pedro Leopoldo, na Grande BH, foi apresentada à população da cidade de Candeias, durante a reinauguração da praça com o nome da nova santa.
Durante o evento também houve uma missa com as presenças do atual bispo da Diocese de Camaçari, Dom Giancarlo Petrini, e de representantes católicos da cidade baiana.
A obra esculpida por Vânia Braga traz uma profunda influência da arte humanística, que se mostra bastante presente nos trabalhos assinados pela mineira.
“É uma grande honra criar uma obra que represente a imagem da primeira santa do Brasil. O objetivo da criação é devolver às pessoas daquela área um trabalho moderno e durável, e ainda celebrar este mês que é marcado pela canonização de Irmã Dulce”, diz Vânia. “A obra substituiu uma imagem em resina depredada há alguns anos e retrata as ações caridosas da santa, que prezava muito por este tipo de iniciativa”, explica.
Irmã Dulce nasceu Maria Rita de Sousa Brito Lopes Pontes, em 26 de maio de 1914, em Salvador, e morreu em 15 de março de 1992, na mesma cidade.
Durante a trajetória de fé, teve como marca a caridade. Em 10 de dezembro de 2010, ο então papa Bento XVI decretou a beatificação de Irmã Dulce, após o reconhecimento de um milagre. A graça ocorreu em Itabaiana, em Sergipe.
Com a canonização, os católicos passaram a se referir à freira como Santa Dulce dos
Pobres.
Irmã Dulce faleceu no dia 13 de março de 1992, aos 77 anos de idade, mantendo-se firme em sua missão de amor e serviço aos menos favorecidos. há 20 horas
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